quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O DEFICIENTE MENTAL NO MERCADO DE TRABALHO

A inclusão de pessoas com deficiência mental no mercado de trabalho deixou de ser discutida apenas pelas entidades assistenciais. O assunto vem se tornado freqüente e, aos poucos, fazendo parte de discussões de programas de políticas públicas do governo, empresas e entidades de qualificação profissional.
De acordo com Carla Mauch, diretora do Instituto Paradigma que trabalha com deficientes, o campo de alificação profissional já está oferecendo oportunidades para pessoas com deficiência mental. Exemplo disso, é o Programa 1º Emprego do governo que dá prioridade, em seus cursos de qualificação profissional para o mercado de trabalho, à pessoas com deficiências.
“Já existem algumas iniciativas, mas precisamos fazer todo um trabalho de conscientização porque como ainda há uma visão de que pessoas com deficiência mental são incapazes, acabamos desvalorizando e deixando de conhecer os saberes delas e, com isso, não há desenvolvimento”, acredita.
A APAE, em São Paulo, também mantém um programa em parceria com empresas em que estas fornecem demandas de trabalho para que o público alvo aprenda na prática.
Os deficientes mentais ainda são muitos excluídos, portanto atividades que consigam proporcionar aprendizado a eles, provam ainda mais que o deficiente mental pode sim TRABALHAR e SER INCLUÍDO.

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